Retome o texto escrito sobre um personagem de ficção (http://deslogado.blogspot.com.br/2013/10/1em-biografia-producao_22.html) e reescreva-o, como autobiografia.
Observe que o biografado sempre tem uma visão diferente dos fatos, podendo omitir ou acrescentar elementos a sua versão.
Para publicar a reescrita, responda desta vez não a postagem principal, e sim o seu texto.
Prazo para esta atividade: 31/10/2013.
Auto-biografia de Rock Lee
ResponderExcluirOi, meu nome é Rock Lee, mas todos me chamam de Lee. Nasci dia 27 de novembro.
Quando eu era menor, recebi a notícia de que não poderia fazer jutsu algum ou genjutsu. Porém, desde então, comecei a treinar meu taijutsu, na esperança de conseguir dominar alguma modalidade ninja e passar no exame Genin. Adquiri uma velocidade impressionante, capaz de me ajudar durante meu taijutsu. Meu sensei, Maito Gai, me ajudou a chegar ao que sou hoje: um gênio da determinação. Sempre fui apaixonado por Sakura Haruno, mas, pro meu desespero, ela gostava de Sasuke Uchiha – meu maior adversário. Eu nunca irei desistir de minha amada! Vou me tornar um grande ninja e ser o maior dominador de Taijutsu da Aldeia!
Fernando Sonnenburg e Pamella Guimarães
Visto, Fernando e Pamella.
ExcluirMeu nome é Jake Tyler, era um adolescente que jogava futebol americano no time do colégio. Morava com meu pai, minha mãe e meu irmão, mas meu “mundo” desabou quando meu pai sofreu um acidente de carro após ter ingerido bebida alcoólica, sendo que deixei ele dirigir mesmo bêbado. Após esse acidente, tive grandes problemas com outras pessoas, sempre arrumando brigas, mesmo não sendo minha intenção.
ResponderExcluirNos mudamos quando meu irmão Charlie ganha uma bolsa para jogar tênis em Orlando, fazendo com que nos mudemos. No começo fui contra essa mudança, mas depois de um tempo pensei em meu irmão e decidi ir, pois era o futuro dele.
Após minha chegada no meu novo colégio, uma linda garota, Amber convidou-me para uma festa, mas armaram uma cilada para ter uma briga minha com o melhor lutador do colégio, que é o Ryan. Briguei pois o mesmo falou do meu pai, fazendo com que eu perdesse a linha. Após essa briga, decidi me vingar, então comecei em uma academia, mas o lema da academia era que quem brigasse fora da academia seria expulso, fazendo com que eu ficasse tranquilo quando o assunto era uma vingança. Tive dois bons amigos, Max e Jean Roqua.
Acabei me apaixonando por Amber, então começamos a namorar, então, Ryan, que é ex da mesma fica furioso e arma uma cilada para Max, meu amigo. Ryan com essa cilada acaba me obrigando a participar de um campeonato de luta que teria naquela mesma noite. O treinador Jean tentou fazer com que eu não participasse do campeonato, mas a minha raiva fez com que a vontade de fazer vingança fosse maior.
Ryan foi eliminado do campeonato por ter forjado sua classificação para a final. Após saber isso, decidi ir embora, ocasionando uma briga, e consequentemente uma vitória minha sobre Ryan. Enfim, consegui a paz para minha namorada e para meus amigos, mas principalmente para mim.
Escrito por Gabriel Bezerra e Pedro Ferrari.
Visto, Gabriel e Pedro.
ExcluirOlá, caro cidadão!
ResponderExcluirBem-vindo à minha super autobiografia, onde vou contar a vocês, meu querido povo, um pouco de minha vida. Eu nasci em Krypton, um planeta a alguns anos-luz da Terra. Infelizmente, ele foi destruído por culpa de seu núcleo instável e radioativo, que aliás acabou por criar minha única fraqueza: A Kryptonita. Continuando, fui ejetado de meu planeta natal por uma cápsula que me protegeu, feita por meu pai que era um cientista. Meu verdadeiro nome de nascença é Kal-El. Estranho, não? Bem, a cápsula veio parar aqui na Terra, este planetinha que tanto amo. Aterrissei na cidadezinha Smallville, onde dois fazendeiros chamados Jonathan e Martha me acolheram. Enquanto fui crescendo, descobri meus poderes (e minha origem) e percebi que eu deveria usá-los para o bem. Quando alguém precisava de ajuda, o Superman aparecia! E foi sempre uma honra cuidar do planeta de vocês – aliás, do nosso planeta. Eu tenho uma falsa identidade como uma pessoa comum, pois também sou como vocês humanos e também preciso trabalhar para morar aqui. Espero continuar sempre guardando nosso planeta e fazendo oh honestos do mundo sorrirem.
Um superabraço!
Gabriel Catalano e Mateus Kerr
Visto, Gabriel e Mateus.
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ResponderExcluirBiografia de Magnus Bane, pelo primeiro e único Magnus Bane
ResponderExcluirEm alguma parte do século XVI, nas Índias Orientais Holandesas, eu nasci, mas meu pai não era um mundano, ele era (ou é, não quero saber) um poderoso demônio, conhecido como Príncipe do Inferno. Por esse motivo, logo minha mãe, meu padrasto e o resto, notaram a minha Marca de Bruxo, falta de umbigo e olhos amarelos com pupilas de gatos, eles sentiram medo de mim. Sim, meu sangue é parte de demônio e parte mundano (indonésio + holandês), me fazendo um híbrido, bruxo. Isso fez com que minha família me odiasse... (Eles não conheceram alguns dos meus amigos bruxos, há coisa muito pior). Acidentalmente, matei meu padrasto e fui a causa indireta da morte minha mãe, nada que ninguém precise saber, vamos a que interessa. EU.
Do sangue oriental, herdei olhos puxados e pele morena, do demoníaco, bem... Vocês sabem. Tenho dezenove anos, carinha de dezenove mesmo (pausa para dizer que estou vetando a biografia daquela mundana, a data está lá em cima para os bons em matemática). Adoro uma boa maquiagem (meus tutoriais estão no YouTube – Mag te salva) e uma dose de glitter, ou duas, ou mais, é sempre bom. Quanto as minhas roupas, digamos que é fácil de me encontrar não importa aonde.
Ahhh, o amor... Tive casos (alguns muitos, homens, mulheres, bruxos/as, fadas, Caçadores/as, sem preconceito gente!), porém a minha primeira desilusão amorosa foi Lady Camille Belcourt (aquela velha, só fiz caridade), depois para mostrar para o recalque que não se brinca com o Mag, aqui. E por último, meu eterno amorzinho de olhos azuis, Alexander Lightwood (beijo-me-liga, baby!).
Atualmente, atendo por Alto Bruxo do Brooklyn, se você não me conhece, vem cá para eu desbloquear a sua mente. Adoro dar festas, ótimo esporte, acho que meu neném, Presidente Miau, puxou isso de mim.
Finalizando, quando o cara-lá-de-baixo quando me fez disse “Sobe e brilha Mag”, to cumprindo.
Visto, Mariana.
ExcluirMeu nome é Josclesom da Silva, nasci no dia 13 de outubro de 1975 em São Paulo Capital. Eu recebi esse nome por conta de um protesto contra o governo que minha mãe participou. Eu sofri muito Bullying por causa do meu nome e aos dez anos acabei perdendo a cabeça e me tornando louco. Com quinze anos eu acabei abandonando a escola e comecei a rondar as ruas. Como meus pais estavam muito ocupados nem perceberam que eu havia sumido, acabei arranjando um emprego e um barraco para morar e fiquei La pelo resto da minha vida. Aos vinte anos arranjei um patinete e comecei a fazer esportes, descendo ruas a toda velocidade. Com vinte e cinco anos acabei sofrendo um acidente grave de patinete, em uma dessas descidas, acabei encontrando um carro na contra mão e a batida foi tão forte que tive que amputar o meu braço esquerdo. Com trinta, já recuperado completamente, decidi voltar a andar de patinete. Sofri novamente um acidente, só que desta vez foi muito mais grave, a roda da frente do meu patinete quebrou em altíssima velocidade fazendo com que eu capotasse três vezes e explodindo em arbusto próximo. O resgate demorou a chegar e eu acabei morrendo ali. Hoje estou escrevendo a minha altobiografia para mostrar a todos que o bullying não compensa.
ResponderExcluirObs: sou um fantasma feliz e ando com o meu patinete em todos os lugares.
Gustavo Padalino
Visto, Gustavo.
ExcluirAutobiografia Percy Jackson
ResponderExcluirSou Percy Jackson, tenho 19 atualmente, nasci no dia 18 de Agosto de 1994, em New York. Atualmente estou vivendo uma vida normal, mas minha historia nem sempre foi tão tranquila quanto eu queria. Começando pela minha infância onde eu não sabia quem era o meu pai, pois ele nunca estava presente, nunca consegui vê-lo.
Na adolescência tive umas dificuldades em permanecer em uma escola, era difícil passar mais de um ano em uma. Meu melhor a migo Grover me ajudou a passar pelo ano sem tentar matar alguém. O meu professor de latim, Sr. Brunner, era o melhor professor de todos, ele acreditava muito em mim e eu gostava disso pois ele não me via como mais uma criança problemática. Tudo mudou quando fui visitar um Museu de Historia, onde minha professora de matemática, Sra. Dodds, se transformou em uma Fúria, e que o Sr. Brunner me deu uma espada para lutar contra ela, consegui desintegra-la. Voltei para o colégio interno, onde estudava àquela época, e tentei não pensar no que avia acontecido, mas meu amigo fingia que nunca tinha ouvido falar na Sra. Dodds, então acabei nem ligando mais.
Quando as aulas acabaram, fui para a casa da minha mãe, que se localizava no Brooklyn, e seu padrasto Gabe que não gostava de mim, fui viajar com ela para a praia que mais gostava, e depois de ter chegado lá Grover apareceu para falar para minha mãe que eu estava em perigo, mas não estava entendendo nada do que estavam falando, nós saímos rápido de lá. No meio do caminho uma coisa estranha estava nos perseguindo , não liguei ate a hora que ele jogou nosso carro no acostamento, e minha mãe estava desesperada, querendo que nos subíssemos uma colina, onde só tinha mato, não entendi o porque, mas continuei a segui-la. Quando a criatura chegou mais perto pude notar que era um Minotauro e tive que lutar contra ele.
Depois de lutar contra ele eu entrei em uma espécie de acampamento de pessoas iguais a mim, e descobri que eu sou um semideus, de um deus grego, mais especifico de Poseidon. Tive varias aventuras, onde cheguei a salvar o mundo!
Feito por: Sara Verri e Gabriela Crisppi
ExcluirVisto, Gabriela e Sara.
ExcluirJá chega de: “Elementar meu caro, Watson!”
ResponderExcluirNão sei ao certo quando nasci afinal o registro foi um pouco depois, mas consta a data do dia 7 de agosto de 1850, minha falecida mãe tinha certeza que foi por volta de 1850 que dera a luz. Sou filho de Henry Watson e Anny Watson. Sou o primeiro e agora único filho deste casal, porém tive um irmão, Henry Jr. que se deixou levar pelo problema com a bebida, coitado sofreu com perda da família.
Após falecimento de Anny, meu pai decidiu nos criar na Austrália e de lá sai para terminar meus estudos, quando consegui entrar para o orgulho e batalha da família, na Universidade de Londres, isto ocorreu em 1872. Formei-me em medicina e comecei a trabalhar no Hospital de St. Bartholomew como cirurgião assistente. Meu trabalho era flexível o suficiente para eu praticar a minha atividade preferida jogar rúgbi no clube Blackheat.
Fiz doutorado em 1878, como um bom médico queria o título de doutor, não só para trazer mais um orgulho para a família. Após terminar fui para Netley fazer um curso para cirurgiões do exército, para a minha surpresa eu consegui entrar para o Quinto Regimento dos Fuzileiros de Northmland, lá exerci o de sempre, cirurgião assistente. Como o ditado diz “Tudo que é bom, dura pouco!” e foi exatamente isso, quando estava me interessando fui afastado durante a Segunda Guerra Afegã e foi então que mudei meu caminho indo para o Canadá. Lá fui para outro regimento, onde lutei na batalha de Maiwand e sofri um acidente de trabalho, nada mais que um ferimento causado por uma bala jezail, eu sobrevivi por conta de meu antigo chefe, Murray.
Para me recuperar, afinal não podia brincar com a sorte decidi voltar a minha cidade natal e o melhor de ter voltado foi o reencontro com o meu velho amigo e ex-auxiliar de enfermagem, Stamford, que me propiciou a conhecer meu melhor amigo, o famoso Sherlock Holmes. Nossa amizade começou com uma divisão de apartamento, mas ao descobri seu poder maravilhoso para dedução, me envolvi em seus casos e formamos uma bela parceria. Maravilhado com todas as nossas aventuras virei cronista, o mundo tinha que saber das histórias vividas por nós. Acabei fazendo de minha humilde casa na Baker Street, a famosa 221B da Baker Street.
Bom, como todos bons curiosos adoram a vida amorosa dos outros, não deixarei mistérios, sempre fui conquistador, porém apenas uma mulher colocou uma aliança em minha mão esquerda, esta foi minha esposa Mary Morstan. Sofri com a perda, as pessoas sempre disseram que viúvo não é morto e não seria eu a contrariar, fiquei noivo mais três vezes nem preciso dizer que de mulheres diferentes, não me levem a mal. Todavia já disse minha mão esquerda só pertenceu a Mary.
Por Jéssica Sousa nº18
Visto, Jéssica.
Excluiro anti-herói - Dexter Morgan
ResponderExcluirNasci e "morri" em Miami, nos Estados Unidos da América. Minha vida nunca foi uma vida "normal" como uma família americana normal, na verdade nunca entendi o sentido disso, mas sempre tentei ser normal.
Já pra começar, aos 3 anos de idade assisti, ao vivo, minha mãe ser morta e esquartejada. Fiquei preso naquele contêiner, onde só havia sangue da minha mãe e meu irmão, durante 3 dias, até ser encontrado pela polícia local, ou mais especificamente o policial Harry Morgan. Dalí alguns dias Harry, que não queria me mandar para um orfanato, me adotou, deixando meu irmão mais velho, Brian Mosar, para trás.
As coisas foram só piorando para o meu lado, aos 7 anos matei o cachorro do nosso vizinho, pois ele latia a noite inteira e não deixava minha irmã, adotiva, mais nova Debra dormir. Mas Harry não gostou desse sumiço repentino do cachorro, já sabendo que eu era o culpado daquele incidente, veio falar comigo, assumi toda a culpa para Harry, mas não entendia porque "culpa", eu não havia feito nada de errado, eu não era culpado. Então Harry me explicou que naquela sociedade onde vivíamos não era assim que se resolvia as coisas.
Ao passar do tempo a minha compulsão de matar crescia rapidamente, então Harry inventou um "código" pra eu seguir, o qual tinha como ideologia que eu podia matar apenas a quem merecia, presos que saiam livres injustamente, traficantes e outros mal feitores que a polícia não era capaz de pegar. Até que chegou o dia da minha primeira vítima, uma enfermeira que estava matando seus pacientes colocando morfina no sangue do paciente e dando como desculpa que era um remédio, um desses pacientes era meu pai, Harry, então logo percebi e resolvi agir o mais rápido possível, eu tinha mais ou menos uns 19 anos de idade quando o fiz.
Hoje, para Miami e o resto do mundo, estou morto, mas na verdade me escondo aqui na Holanda, pois sempre trouxe muito sofrimento para as pessoas, por ser esse monstro.
Visto, Beatriz.
ExcluirBiografia de Anakin Skywalker por ele mesmo
ResponderExcluirEu sou Anakin e era apenas mais um simples habitante de Tatooine, e desde criança fui um "escravo" de um Gordulla the Hutt. Quando Qui-Gon Jinn e Obi-Wan Kenobi vieram à Tatooine para consertar sua nave, eles me descobriram e me ajudaram a me libertar da escravidão, sem contar a juda de minha querida mãe Shmi Skywalker e os mestres Jedi, que além de me encorajarem me ajudaram a finalizar minha nave para participar de uma corrida espacial (que acabei ganhando e se libertado da minha escravidão com os Gordulla). Contudo, infelizmente, o mestre Qui-Gon Jinn foi morto pelo Darth Maul. E assim Obi-Wan Kenobi sozinho torna-se o meu mestre. Depois de alguns anos de aprendizagem para controlar e usar minha Força, conheci e me apaixonei por Padmé Amidala (do planeta Naboo), nós nos conhecemos no planeta de Coruscant, por conta das revoltas que estavam ocorrendo nas galáxias, nós voltamos para Naboo e nos casando casando. Ela era ótima, sempre estava ali me ajudando e me apoiando em todos os momentos, porém por conta de minha aliança com Kenobi, estive ausente em vários momentos. Minha mãe morreu e depois descobri que minha esposa estava grávida. Eu aprendi a usar a Força graças a meu mestre Kenobi, porém eu queria mais poder e me tornar um mestre Jedi, Mestre Yoda e Kenobi pensavam que eu não estava preparado, mas mesmo assim tinha certeza que eu era o Escolhido e traria o equilíbrio à Força, mas Mace Windu desconfiava de mim. Comecei a ter surtos por não ser considerado um Jedi e aos poucos acabei me convertendo ao lado sombrio da força, graças minha raiva crescente e ao meu novo mestre Darth Sidius (que propositalmente faz com que eu vá para o lado sombrio da Força, matando o Mestre Mace Windu). Padmé acaba dando a luz aos nossos filhos gêmeos: Luke e Leia Skywalker, mas infelizmente minha eterna esposa acaba morrendo durante o parto, ao qual eu me culpo por estar ausente em um momento que ela precisava de mim. Eu me transformo em Darth Vader e coloco minha máscara preta tão popular. Eu conheço meu filho Luke, em alguns anos depois, e nós até acabamos nos enfrentando (o que me causa muito arrependimento, hoje, que já estou em outro mundo, muito distante de Naboo, Tatooine e dos outros lugares aos quais vivi grandes aventuras). Acabo falecendo nos braços do meu filho, após salvar sua vida e matar Darth Sidius, e assim voltando míseros segundos ao lado bom da força, no qual sempre deveria ter permanecido. Após pedir a Luke tirar minha máscara, eu faleci, mas ao menos pude ver meu amado filho com meus próprios olhos antes de morrer. Após minha morte, Luke me vê, junto a Mestre Yoda e Mestre Kenobi em sua mente, por conta da Força presente em sua mente. Essa foi minha breve biografia, e desde já dou um conselho a todos, apesar de ser mais atrativo o lado sombrio da Foraça, nunca deixe-o lhe persuadir, tive péssimas experiências e não desejo a ninguém. Bom, para finalizar desejo que a Força esteja sempre conosco.
Jana Sicilia Viotti de Oliveira
Visto, Jana.
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ResponderExcluirInfinito, porém completamente invisível...
ResponderExcluirMeu nome é Charlie nasci e vivo nos Estados Unidos da América em uma cidade que prefiro não contar, desde criança tenho meus segredos e como sou muito fechado prefiro guarda-los para mim e não aborrecer (mais) meus pais, que já devem se preocupar demais com meus dois irmãos mais velhos. Minha infância era muito boa e normal, mais tudo mudava quando recebia visitas da minha tia Helen, me tornava mais agressivo e desanimado (por motivos que prefiro não comentar agora), mas como meus pais diziam “Tia Helen deve ser a única que te entende, por isso tudo fica diferente” então nunca pedi uma explicação detalhada do que acontecia. Quando completei seis anos minha tia veio novamente fazer uma visita de duas semanas para aproveitar o natal, mas na véspera da comemoração saiu para buscar meu presente e nunca mais voltou... Não entendi o porque, a algumas horas ela estava aqui comigo e deu só uma saidinha para buscar o MEU presente, não tive duvidas e desci perguntar o verdadeiro motivo para a minha mãe que estava na cozinha, mas quando cheguei lá vi cortes em seu braço e ela estava chorando, então tive certeza do monstro que era.
Desde então comecei a consultar médicos e psiquiatras para resolver o problema da culpa que realmente era minha. Quando os surtos diminuirão dois baques vieram e acabaram mais comigo, meu melhor amigo tentou a mesma coisa que minha mãe havia tentado ao saber a noticia da morte da minha tia, porem o desejo dele se tornou realidade, e o segundo seria entrar no ensino médio sem nem um amigo.
Nesse momento meus surto já haviam diminuído e constantemente eu escrevia para meu recentemente morto, até que eu me aproximei de um grupo formado por seis pessoas, porem havia uma em especial, Sam era a mais bela de todas, a não ser pelo seu pequeno defeito de não gostar de mim.
No final do ano arrumei uma namorada que era tão grudenta que me afastava de todos (principalmente da Sam) então acabei terminando com ela de uma forma nada gentil e me afastei de todos pela minha ''grosseria''.
Sozinho, arranjei a mesma maneira de fugir de tudo como aqueles que me amavam: iria me suicidar, nesse momento tudo se apagou. Acordei no hospital e todos estavam chorando, só depois fui entender que contei o maior segredo da minha vida quando estava ''dopado''. Sabe a tia Helen? nunca gostei dela pois ela abusava sexualmente de mim, até hoje não gosto de falar sobre isso...
Percebi que só se da valor a vida depois de um suicido que falhou, então não pensei duas vezes e me declarei para a menina mais bonita do mundo, a Sam e adivinha ela achou "fofo" e aceitou.
Atualmente vivemos felizes, e sempre que é possível viajo para visita-la.Eu sei que tem pessoas que dizem que essas coisas não acontecem, e que isso serão apenas histórias um dia. Mas agora nós estamos vivos. E nesse momento, eu juro. Nós somos infinitos.
Por: Charlie Broggio n°15
Visto, Isabella.
Excluirautobiografia do motoqueiro fantasma.
ResponderExcluirEu Johnny Blaze sou um motoqueiro muito famoso em minha cidade por pular círculos de fogo com meu pai Barton Blaze, porém quando meu pai estava em um cochilo eu vi um papel no lixo e fui ver do que se tratava, e se tratava do câncer de meu pai que havia se espalhado e eu estou muito preocupado, até que em uma noite em que estava arrumando minha moto o demônio Mephistophelis me ofereceu um acordo em que ele curaria meu pai e protegeria minha namorada Roxanne Simpson que eu amava muito, mas teria que se transformar em um caçador de almas.
Eu aceitei porem em uma de minhas apresentações de circulo de fogo meu pai sofreu um acidente e acabou morrendo e ao me levantar vi mephistopheles no local da morte de meu pai, eu fiquei furioso e comecei a perseguir ele para vingar à morte de meu pai.
Eu ao invés de coletar almas para o demônio passei a proteger os inocentes e não obedeci as ordens de Mephistophelis até que Blackheart filho de Mephistophelis passou a mandar em mim, pois minha namorada estava nas mãos de Blackheart, então quando passei a “servir” Blackheart também comecei a o desobedecer e comecei a trabalhar por mim mesmo até que tive que ir a San Vinganza para entregar as almas que recolhi para o demônio porem não entreguei e matei Blackheart e não entreguei as almas para Mephistophelis e disse que ficaria com a maldição para mata-lo e ver o sangue de meu pai derramando nas mãos dele.
E depois de uma tempo eu o matei e me vingou da morte de meu pai.
Pedro Romero n 27
Visto, Pedro.
ExcluirAuto biografia de Robert Bruce Banner :
ResponderExcluirMeu nome é Robert Bruce banner sou filho do Dr Brian Banner um cientista atômico e minha mãe Rebeca que me amava muito o eu retribuía o carinho. Mas meu pai me odiava ele tinha problemas com alcoolismo e deixou-se levar pelo ciúme que sentia do min, pois eu era o objeto de amor de minha mãe.
Como se já não bastasse o ciúmes meu pai achava que seu trabalho com raios Gama tinha alterado o meu DNA e que era um filho mutante meu pai assassinou minha mãe e foi internado em hospital psiquiátrico.
Fui criado por minha tia e adormeci a raiva que sentia pelos acontecimentos de minha infância, tornando-me adulto tornei-me um gênio em Física nuclear e passei a trabalhar no departamento de segurança dos EUA. Lá conheci Thunderbolt Ross, o oficial da Força Aérea no comando da base, e sua filha Betty. Eu e Betty Ross nos apaixonamos um pelo outro. Eu desenhei e supervisionei a construção da "Bomba Gama" ou, uma arma nuclear, possuindo alto rendimento de radiação gama.
No primeiro teste de detonação da bomba percebi que um civil violou as normas de segurança, pedi para meu colega Igor Starsky atrasar a contagem regressiva quando tentei salvar o civil. Starsky, secretamente um agente soviético, não fez nada, confiante de que eu morresse na explosão. Fui atingido por uma grande quantidade de raios Gama e se transformei em um monstro humanoide chamado de Hulk pelos militares.
Após a transformação passei a fugir dos militares, conseguindo manter minha identidade em segredo com o auxílio de Rick. Depois de um bom tempo escondido comecei a ser caçado pelos militares consegui se rematerializar em meu laboratório, justo no momento em que Rick (de luto pela suposta morte de seu amigo) acabava de informar o General Ross e Glenn Talbot a minha verdadeira identidade . Após descobrir que eu Hulk estávamos bem vivos, Talbot junto com o exército vieram atrás de min novamente e substitui Bruce por Konrad Zaxon. Isso levou Rick também a informar sobre a identidade do Hulk a Betty. Zaxon não tem motivos nobres para tentar capturar o Hulk, seu plano é usar o Hulk como uma bateria de armas que ele esperava para conquistar o mundo inteiro. Finalmente, o matei Zaxon, mas os militares me perseguem sem saber os verdadeiros planos de Zaxon.
Após esse acontecimento entre outros, passei a viver como um fugitivo. Todas as suas tentativas de me controlar fracassaram.
Visto, Gustavo.
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